El Health Innovation Outlook es uno de los estudios más completos que se ha realizado en América Latina, en el que se analizan e integran de 56 indicadores, para comparar el desempeño de 11 países de la región en dos dimensiones: salud e innovación. En este estudio se destacan los avances de Argentina, Brasil, Chile, Colombia, Costa Rica, Ecuador, México, Panamá, Perú, República Dominicana y Uruguay y se identifican los retos y oportunidades para fortalecer sus sistemas de salud.
FIFARMA makes available to all interested parties this platform that streamlines access to open data from reliable sources, to provide a complete picture of health in the region in one place.
This is a space in constant evolution, at the service of national authorities, companies, unions, academics, and researchers.
These data dashboards provide an agile visualization of the main health indicators in three dimensions: country profiles, health indicators and health innovation. This project is a FIFARMA and Innos collaboration for the promotion of transparency and evidence-based decision making.
OPRES monitors and analyzes health policies and regulations in order to disseminate, explain and contribute to their improvement. A deliberation scenario in partnership with Innos.
Understanding the dynamics of the health sector requires analysis, science and in-depth discussions. Learn about the latest reports published by FIFARMA and our strategic allies.
The landscape of drug development is evolving, and both Health Authorities and Industry are facing unique challenges, as well as opportunities to bring innovative medicines and treatments to patients more quickly. In this context, the unprecedented pace of advances being made in the field of regulatory science is of particular importance.
Los cambios post-registros de medicamentos han aumentado rápidamente en los últimos años, y a un ritmo más rápido de lo que las Autoridades Reguladoras Nacionales (ARNs) pueden manejar de manera confiable. Esto es tanto una preocupación como un desafío para los países de América Latina. La Organización Mundial de la Salud (OMS) ha publicado recientemente dos documentos que serán fundamentales para las actividades de fortalecimiento del sistema regulatorio de los países, incluida la cooperación, convergencia y transparencia regulatoria.
À medida que o mundo e a cultura mudam, a medicina enfrenta novos desafios, tais como encontrar uma cura para a COVID-19 o mais rápido possível. A indústria farmacêutica, sendo a principal responsável pela criação de medicamentos e de vacinas, tem os mais altos padrões de ética e transparência ao longo de sua cadeia e exige que todos os seus fornecedores, funcionários e outros stakeholders cumpram com um código de ética previamente estabelecido.
Para que o sistema de saúde funcione corretamente, ele deve adquirir constantemente suprimentos médicos e medicamentos, portanto, as compras são um eixo fundamental que, como acontece com o atendimento médico, devem ter ética e transparência em todas suas etapas. Para tirar a corrupção dos processos de compras, é necessária uma liderança, leis e instituições para tornarem os processos mais efetivos.
Todas as pessoas e instituições estão sujeitas ao cumprimento das regras do local onde estão localizadas. Na indústria farmacêutica de pesquisa e desenvolvimento acontece a mesma coisa e isso garante ética, transparência e gera valor agregado tanto para a indústria quanto para os pacientes.
Com relação à contratação e compras públicas, a transparência é um aspecto fundamental para gerar confiança nas práticas institucionais e nos atores envolvidos no processo. Neste sentido, criar um sistema que promova clareza e eficiência foi um objetivo do Ministério da Fazenda da Costa Rica.
A forma como cada pessoa ou instituição age deve ser acompanhada de um código de ética que oriente o comportamento correto e promova os padrões estabelecidos. No caso da indústria farmacêutica de pesquisa e desenvolvimento, estes códigos favorecem a criação de confiança nos atores do setor e nas diferentes soluções, como as que estão sendo promovidas para combater a pandemia causada pelo vírus COVID-19.
Qualquer pessoa que tenha passado pela indústria farmacêutica, com certeza, deve conhecer os «Princípios da Cidade do México», propostos pela CooperaçãoÁsia-Pacífico(APEC), que inclui países como os Estados Unidos, China, Canadá e Chile. O acordo está em vigor desde 2011 e tem sido responsável por criar uma consciência ética e demonstrar o valor das parcerias dentro da indústria.
A proteção de dados pessoais hoje se tornou mais relevante do que nunca. Ao se falar desse conceito, se faz referência a todas as informações que estão associadas a uma pessoa e que permitem que ela seja identificada. Em outras palavras, são informações sensíveis que são necessárias para a pesquisa biomédica, mas é preciso ter em mente que, hoje em dia, cada paciente é o responsável de seus próprios dados.
Para a indústria farmacêutica, a ética e a integridade nos negócios estão no centro do atendimento médico. Como demonstrou a pandemia da COVID-19, estes aspectos são fundamentais para um crescimento econômico resiliente e sustentável.
Revendo as dificuldades que a emergência causada pela COVID-19 provocou, algo ficou muito clara: o mundo deve estar preparado para quando a próxima pandemia chegar. Até agora, o vírus já matou mais de um milhão de pessoas no mundo todo, além de seus efeitos devastadores na economia e na sociedade.
Em um esforço para tornar os sistemas de saúde mais resistentes a futuras pandemias e outras eventualidades, tanto as instituições públicas quantos as partes interessadas privadas têm um papel importante a desempenhar. A luta contra a COVID-19 nos ensinou o valor de uma estreita colaboração.
De fato, pode-se afirmar que a pandemia da COVID-19 mudou todos os aspectos da sociedade, incluindo os sistemas de saúde. Essas mudanças, que serão o roteiro para enfrentar futuras crises, levaram a colaborações sem precedentes entre empresas da indústria farmacêutica, o setor acadêmico, organizações sem fins lucrativos e os governos.
Foram apresentados hoje os resultados do primeiro estudo denominado»Valoración de la Industria Farmacéutica Basada en la Investigación en AméricaLatina» (Valorização da Indústria Farmacêutica com Base em Pesquisa na AméricaLatina), realizado pelo IQVIA para avaliar o impacto social e econômico da indústria farmacêutica de inovação na América Latina (Argentina, Brasil, Chile,Colômbia, Costa Rica, Equador, México, Panamá e Peru), encomendado pelaFederação Latino-americana da Indústria Farmacêutica, a FIFARMA.
Investir na saúde sempre foi uma possibilidade, mas após a pandemia se tornou uma necessidade para evitar futuras crises. De fato, desde antes do aparecimento da COVID-19, os países do mundo já estavam buscando ativamente chegar a todas as populações, oferecer melhores serviços de saúde e reduzir as despesas no setor, pois isso gera prejuízos pelos pagamentos diretos feitos, por exemplo, para medicamentos, internações ou procedimentos ambulatoriais.
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